- Gostas de mim?
- Eu não gosto de mais ninguém á excepção do meu eu interior.
- Porque continuas a alimentar esse egoísmo?
- Não lhe daria esse nome. Chamar-lhe-ia paixão.
- Paixão?
- É. Apaixonei-me por mim há muito tempo atrás. Um amor transcendental. Duradouro. Conciso. Queres melhor?
3 comentários:
este texto fascinou-me imenso.
se o amor proprio morre ou nao ainda fica por debater, mas o teu nunca a de morrer (espero eu)
Nunca. Nunca mesmo.
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