A quietude. O medo. Este lugar, enchendo-se da violência dos insectos,
imobilizou-se.
Acordar de manhã a salvo é estar ainda no campo de batalha,
no meio rubro da guerra.
A memória. O saque. Amorteci o corpo para que as palavras não
fossem esta corda agarrada ao pescoço.
Que Deus virá em nosso socorro, perguntarás.
E uma tépida sensação de abandono caíra sobre o colo das coisas.
5 comentários:
As saudades que tinha de ler-te os cantos doridos do coração, Maria.
Que bom é, poder estender os braços ao seu regresso, Maria.
Seu, e das suas pinturas com palavras.
és linda. e o teu cabelo está sempre bonito.
Por onde andas Maria? Caramba. Perdi-te o rasto. Queria saber de ti. Sempre foi no Porto, tal como desejavas?
Fico tão descansada por ti. Oh pah. Estou bem, mas confesso... Está tudo mais vazio por lá. Ainda hoje o senhor Ricardo me ligou e eu quase me desfazia em baba e ranho. Sabes como é... Cria-se laços. Acho tão curioso ainda não te teres esquecido... Aliás, deixas curiosidade por tudo um pouco. Beijos. Que fiques bem. Para o ano, a ver se te encontro por aí!
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