- São as pessoas água com açúcar que me pesam.
- É a diluição sentimental que te causa alergia. A falta de contornos.
- São os músculos retraídos, sem luz e sem vida, insustentáveis, que me cheiram sempre a noites de lua não no céu, mas na garganta.
- Sustentabilidades desgastadas. Um dia vais notar que se te pesa não as pessoas mas a falta de sonhos.
7 comentários:
Noites em branco são a morte do artista.
Maria, por favor, tira a música! Quanto ao resto, amo-te, digo-te, confesso-te, que és uma pessoa "fodivelmente" admirável.
Ó tu, sim, ó tu! Rapariga, se tu me ficas com o "poema", sem o publicares, dou-te cabo do canastro! Porque já me esqueci dele! Bom ou mau, eu quero-o de volta! Maria, sê boa e devolve-me o post!
Mais uma pequena delícia que nos trazes...
É curioso, mas as vezes imagino que tens estes diálogos contigo própria, perdoa-me a ousadia.
Ou será isto tudo por causa da falta de sonhos?...
Gostei, como sempre gosto, Maria.
Beijinho*
fizeste-me lembrar o a.lobo antunes e foi interessante :)
oh Maria..chegas sempre na hora certa. gosto de ti.
meu amor, o que andava eu a perder com as minhas ausências por estes cantos.
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